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Legislação

Consulte a legislação em vigor

ATUALIZAÇÃO DE DADOS NA PLATAFORMA DE FORMAÇÃO POR MUDANÇA DE ESCOLA

Solicitamos aos colegas que mudaram de Agrupamento de Escolas em 2024/2025, a atualização dessa informação na plataforma do CFAE Centro Oeste, bem como o novo email caso tenha sido alterado, evitando assim a não seleção para ações de formação.

 

DIVULGAÇÃO

406

ANIMARTE - Escultura em tecido
Professores dos grupos 200, 210, 220 e 240, com prioridade a docentes do AE do Bombarral

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Professores dos grupos 200, 210, 220 e 240

AE Fernão do Pó - Bombarral

Esta ação de formação tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento de aptidões plásticas que apoiem os docentes em atividades de sala de aula. Visa construir aulas de cariz prático através de alternativas que remetam para o exercício visual, conferindo ao processo de ensino um carácter mais criativo ...
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Ref. 30601 Inscrições abertas até 24-11-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130323/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 26-11-2024

Fim: 11-02-2025

Regime: Presencial

Local: AE Fernão do Pó - Bombarral

Formador

Olga Neves

Destinatários

Professores dos grupos 200, 210, 220 e 240

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 200, 210, 220 e 240. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 200, 210, 220 e 240.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CENTRO DE FORMAÇÃO DE ASSOCIAÇÕES DE ESCOLAS CENTRO-OESTE

Enquadramento

Esta ação de formação tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento de aptidões plásticas que apoiem os docentes em atividades de sala de aula. Visa construir aulas de cariz prático através de alternativas que remetam para o exercício visual, conferindo ao processo de ensino um carácter mais criativo e lúdico. Pretende-se construir uma história, partindo de uma fábula ou lenda, adaptada à nossa fauna selvagem. Não pretende representar apenas o que se vê, pois, os personagens das histórias têm uma vida intensa, em simbiose com todos os outros seres. Numa primeira fase estruturar-se-á a forma e, depois, tecido a tecido, linha a linha, começa-se a história. A modelação/construção em tecido permitirá desenvolver nos alunos capacidades criativas e conhecimentos de técnicas de criação de objetos e formas. Esta formação assume o papel de promover a interdisciplinaridade, de natureza prática, entre docentes de Português, Educação Visual e Educação Tecnológica favorecendo a flexibilidade e articulação curricular e, assim, a criação de um ambiente educativo favorável à realização de uma aprendizagem enriquecida onde se cruzam diferentes “narrativas”. Pretende-se suscitar, nos docentes, uma atitude reflexiva relativamente às atividades plásticas, às suas potencialidades e à sua aplicação em sala de aula.

Objetivos

Desenvolver a operacionalização da flexibilidade curricular entre Português, Educação Visual e Educação Tecnológica. Desenvolver a imaginação, sensibilidade e estimulação tátil. Promover a realização de atividades plásticas em sala de aula. Reconhecer, na experiência tridimensional, uma ferramenta que favorece a expressão artística. Adaptar objetos tridimensionais a projetos desenvolvidos em várias disciplinas. Desenvolver trabalho multidisciplinar através do cruzamento de diferentes narrativas. Transformar personagens de fábulas ou contos em esculturas. Criar figuras tridimensionais tendo em conta a estrutura, forma, superfície e textura. Conhecer materiais, técnicas e ferramentas de modelação/ construção de uma escultura em tecido. Sensibilizar para a reutilização de desperdício de materiais em projetos artísticos. Acentuar a importância da reciclagem e o seu impacto no modo de vida da sociedade. Desenvolver projetos de aprendizagem, com sentido inovador, procurando respostas que fomentem o uso de novas ideias, métodos e linguagem estética e técnica. Valorizar o património imaterial (contos, fábulas ou lendas).

Conteúdos

Diferentes materiais necessários à construção de uma escultura em tecido -propriedades, plasticidade e texturas. Seleção ou construção de uma fábula ou conto. Estudo das suas personagens. Transformação das personagens, da fábula ou conto, em formas tridimensionais. Apresentação dos utensílios utilizados na técnica de construção da escultura. Modelação das personagens – Estrutura, proporcionalidade, forma, movimento, equilíbrio, expressão e textura. Construção e apresentação das narrativas com recurso às esculturas criadas. A forma tridimensional e a sua relação com o espaço.

Metodologias

Sessões teóricas e sessões teórico-práticas.

Avaliação

A avaliação do/a formando/a pressupõe o seguinte: - A presença em, pelo menos, 2/3 do total de horas de formação; - A participação e o trabalho desenvolvido nas sessões de formação; - A produção individual de um relatório de reflexão crítica. Critérios de avaliação: Participação 20% Mobilização do conhecimento 40% Pensamento crítico e inovador 40% A avaliação a atribuir aos formandos é expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores. A escala de avaliação tem as seguintes menções: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular - de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores.

Modelo

Questionário de avaliação da ação a enviar pelo CFAE

Bibliografia

Silva, Francisaco Vaz (2013). Contos Completos Irmãos Grimm. Ed. Temas e Debates.Ventura, Ana (2018). Lendas Portuguesas Contadas de Novo 2ª edição. Fábula.Potter, Beatrix (2018). Contos Completos. PIM Edições.Dukeo, Dennis; Harding, Deborah (1987). QUILTS. Herausgeber Editors.Clérin, Philippe (2000). La Sculpture – Tout les Techniques. Ed. Dessain et Tolra.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 26-11-2024 (Terça-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
2 03-12-2024 (Terça-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
3 07-01-2025 (Terça-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
4 14-01-2025 (Terça-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
5 21-01-2025 (Terça-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
6 28-01-2025 (Terça-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
7 04-02-2025 (Terça-feira) 17:00 - 20:30 3:30 Presencial
8 11-02-2025 (Terça-feira) 17:00 - 20:30 3:30 Presencial

INSCREVER-ME
408

Violência Contra as Mulheres e Violência Doméstica
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

ACD

 

3.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Auditório do edifício da Câmara Municipal - Peniche

Medida de vertente externa prevista no Plano Municipal Para a Igualdade e Não Discriminação 2023-2026 do Município de Peniche, no Plano de Ação para a Prevenção e o Combate à Violência Contra as Mulheres e à Violência Doméstica.
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Ref. 30901 Inscrições abertas até 26-11-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD29102024

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 27-11-2024

Fim: 27-11-2024

Regime: Presencial

Local: Auditório do edifício da Câmara Municipal - Peniche

Formador

Patrícia Alexandra Fernandes Ferreira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CENTRO DE FORMAÇÃO DE ASSOCIAÇÕES DE ESCOLAS CENTRO-OESTE # Câmara Municipal de Peniche

Enquadramento

Medida de vertente externa prevista no Plano Municipal Para a Igualdade e Não Discriminação 2023-2026 do Município de Peniche, no Plano de Ação para a Prevenção e o Combate à Violência Contra as Mulheres e à Violência Doméstica.

Objetivos

Aumentar os níveis de conhecimento sobre as desigualdades, discriminação, violência de género e violência doméstica, nomeadamente: • Reconhecer de forma correta o conceito de violência doméstica; • Indicar corretamente, pelo menos dois tipos de violência; • Identificar, sem erros, pelo menos duas consequências da violência doméstica; • Reconhecer de forma correta, o artigo 152º • Identificar corretamente pelo menos dois direitos do estatuto de vítima.

Conteúdos

• A APAV • Enquadramento do Fenómeno da Violência Doméstica em Portugal • Formas de violência doméstica • Consequências da violência doméstica • Estatísticas Nacionais • Enquadramento legal - artigo 152º • Estatuto de vítima

Metodologias

Exposição de informação e discussão sobre a temática apresentada .

Modelo

Preenchimento de questionário de avaliação, a enviar pelo CFAE aos participantes


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 27-11-2024 (Quarta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial

INSCREVER-ME
411

Olhar os Maus tratos - À conversa com Parceiros da comunidade
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

ACD

 

3.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial + ELI Bombarral - Peniche

Auditório Centro Cívico Intergeracional Peniche - CENTRAL

"Os maus tratos em crianças e jovens dizem respeito a qualquer acção ou omissão não acidental, perpetrada pelos pais, cuidadores ou outrem, que ameace a segurança, dignidade e desenvolvimento biopsicossocial e afetivos da vítima(DGS,2011) Cada vez mais ouvimos nos media situações de maus tratos que ...
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Ref. 31301 Inscrições abertas até 09-12-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: 05112024

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 11-12-2024

Fim: 11-12-2024

Regime: Presencial

Local: Auditório Centro Cívico Intergeracional Peniche - CENTRAL

Formador

Cristina Faria Santos

Maria da Conceição do C. F. R. Henriques

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial + ELI Bombarral - Peniche

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CENTRO DE FORMAÇÃO DE ASSOCIAÇÕES DE ESCOLAS CENTRO-OESTE + ELI Bombarral-Peniche

Enquadramento

"Os maus tratos em crianças e jovens dizem respeito a qualquer acção ou omissão não acidental, perpetrada pelos pais, cuidadores ou outrem, que ameace a segurança, dignidade e desenvolvimento biopsicossocial e afetivos da vítima(DGS,2011) Cada vez mais ouvimos nos media situações de maus tratos que envolvem crianças e jovens. Neste sentido cabe a toda a comunidade estar desperta para os sinais que as nossas crianças ou jovens possam apresentar. Assim e sendo a Intervenção Precoce uma acção centrada na família e nos contextos naturais de vida, sentimos necessidade de conversar sobre o assunto. Até mesmo porque nas Jornadas da Educação realizadas em Julho de 2024, promovidas pela Autarquia envolvendo os agrupamentos de Escolas se falou do tema. Tema que foi do interesse de todos e que seria pertinente alargar a outros profissionais de educação, contextos educativas (incluindo IPSS) bem como a técnicos que intervêm na área da infância e juventude.

Objetivos

- Sensibilizar a comunidade para problemática; - Conhecer a realidade envolvente; - Despertar para os sinais evidenciados e identificar os sinais de alarme; - Consciencializar para a prevenção; - Promover encontro entre os diversos intervenientes da comunidade no âmbito da infância e juventude e dar a conhecer as diferentes vertentes de atuação;

Conteúdos

- “Etiologia” dos maus tratos - Como estar atento aos sinais de alarme - Como Prevenir - Como agir - Que estruturas de apoio existem na comunidade - Como promover uma atuação coordenada

Metodologias

A acção iniciar-se com uma apresentação sobre maus tratos preconizada pela Enfermeira Carla Lopes enquanto Presidente da CPCJ. Seguida de uma apresentação sobre a acção dos SAAS, SATT, CAV, GAB/APAV, CAFAP, GAAF, CLDS enquanto entidades parceiras a intervir na mesma comunidade junto das crianças e adolescentes. Pretende-se posteriormente ter um espaço de diálogo para questões e ou estratégias de intervenção partilhadas.

Modelo

Questionário de avaliação da ação através de formulário a enviar pelo Cfae aos formandos.


Observações

Atenção: Outros profissionais interessados em participar devem utilizar o link para efetuar a inscrição https://forms.gle/ZosPG3bGZPGc7C1P8 ( copiar e colar no browser)

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-12-2024 (Quarta-feira) 16:30 - 19:30 3:00 Presencial

INSCREVER-ME
410

Trabalho de aprendizagem curricular por Projetos no 1.º Ciclo
Docentes do grupo 110 e 120, com prioridade para os Agrupamentos de Escolas da área do CFAE Centro Oeste

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

110 - 1º Ciclo do Ensino Básico

AE Rafael Bordalo Pinheiro + Online ZOOM

A presente formação justifica-se, de uma forma geral, pelo facto da escola, atualmente, confrontar-se com uma sociedade de informação, em que se torna fundamental o desenvolvimento de práticas pedagógicas que promovam a transformação da informação em conhecimento, ao invés da reprodução do ...
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Ref. 31001 Inscrições abertas até 05-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130489/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 07-01-2025

Fim: 01-04-2025

Regime: b-learning

Local: AE Rafael Bordalo Pinheiro + Online ZOOM

Formador

Luís Filipe Batista Mestre

Destinatários

110 - 1º Ciclo do Ensino Básico

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 110 - 1º Ciclo do Ensino Básico. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 110 - 1º Ciclo do Ensino Básico.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A presente formação justifica-se, de uma forma geral, pelo facto da escola, atualmente, confrontar-se com uma sociedade de informação, em que se torna fundamental o desenvolvimento de práticas pedagógicas que promovam a transformação da informação em conhecimento, ao invés da reprodução do mesmo. Nesse sentido, para que o sentido críticom a compreensão e a produção de conhecimento ocorram, há que promover práticas de organização das aprendizagens escolares que fomentem o desenvolvimento de competências investigativas, cooperativas e comunicativas. Cientes da importância da participação cooperada das crianças na apropriação significativa e profunda do currículo, o Trabalho por Projetos é uma prática pedagógica que se assume como fundamental para a concretização desse objetivo.

Objetivos

- Desenvolver a autonomia, a responsabilidade, a cooperação e a participação ativa dos alunos na apropriação do currículo escolar; - Apoiar o professor no desenvolvimento de competências investigativas nos alunos (planeamento; pesquisa; tratamento da informação; organização de uma apresentação digital; comunicativas); - Promover a motivação pela aprendizagem escolar através do sentido social das aprendizagens escolares, desenvolvido pela partilha daquilo que os alunos aprendem, ensinando-se uns aos outros; - Desenvolver competências metacognitivas nos alunos (autoavaliar-se e aprender a aprender); - Promover o gosto e interesse pelo aprender e partilha.

Conteúdos

1. Trabalho por Projetos numa comunidade de aprendizagem – princípios pedagógicos; 2. A organização da sala de aula e materiais; 3. Os instrumentos de pilotagem do trabalho; 4. As diferentes fases do Trabalho por Projetos; 5. O papel e apoio do professor; 6. As competências de cooperação desenvolvidas nos alunos; 7. A regulação do trabalho e construção de critérios de avaliação com os alunos; 8. O tempo de comunicação dos Projetos; 9. O estudo posterior dos temas comunicados.

Avaliação

A avaliação tem carácter qualitativo e quantitativo (Despacho n.º 4595/2015). A escala de avaliação é compreendida entre 1 a 10 valores, sendo que a aprovação na oficina de formação dependerá da obtenção de classificação igual ou superior a 5 valores e da frequência mínima de 2/3 do total de horas conjuntas da ação. Consideram-se três critérios: • Participação: Pontualidade; Intervenções/Apresentações (Pertinência/Clareza/Nível de reflexão); Empenho/Iniciativa; Cooperação/Partilha (2 valores); • Produção de trabalho/materiais: Adequação/Pertinência (4 valores); • Trabalho Final/Portefólio: Correção Formal (1); Conteúdo (Rigor, Fundamentação, Problematização, Coerência Interna, Apresentação) (1,5); e Aplicação dos conteúdos (1,5) (4 valores).

Bibliografia

Correia, C. (2012). Aprender através de projetos. Escola Moderna, 5(43), 12-25. Dewey, J. (1968). Expérience et éducation. Armand Colin.Figueiredo, P. (2014). Desenvolvimento do trabalho em projetos. Escola Moderna, 6(2), 130-137.Giordain, A., & Vecchi, G. (2002). L`enseignement scientifique comment faire pour que “ça marche?” (Tradução de Júlia Soares). Delagrave.Gomes, I. (2011). Trabalho de aprendizagem curricular por projetos cooperativos. Escola Moderna, 5(39), 41-54.Legrand, L. (1990). A Pedagogia do Projeto. In E. Leite, M. Malpique, & M. R. Santos (Orgs.), Trabalho de Projeto (pp. 36-37). Edições Afrontamento.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 07-01-2025 (Terça-feira) 17:30 - 21:00 3:30 Presencial
2 14-01-2025 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
3 28-01-2025 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
4 11-02-2025 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
5 25-02-2025 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
6 11-03-2025 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
7 18-03-2025 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
8 01-04-2025 (Terça-feira) 17:30 - 21:00 3:30 Presencial

INSCREVER-ME
405

Emoções na Educação: do Pensamento ao Comportamento - 1.º MÓDULO
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e Técnicos Especiais, com prioridades em observações

ACD

 

6.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e Técnicos Especiais, com prioridade a docentes do AE Rafael Bordalo Pinheiro

AE Rafael Bordalo Pinheiro - EB de SANTA CATARINA

O ser humano é um ser social e afetivo, ou seja, tem necessidade de estabelecer relacionamentos, bem como se sentir amado e querido pela sociedade, amigos ou família. No ambiente escolar não poderia ser diferente: aprendemos quando nos sentimos bem connosco e com os que se encontram ao nosso redor, como: ...
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Ref. 30801 Inscrições abertas até 06-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD24102024

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 08-01-2025

Fim: 22-01-2025

Regime: Presencial

Local: AE Rafael Bordalo Pinheiro - EB de SANTA CATARINA

Formador

Patrícia Isabel Duarte dos Santos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e Técnicos Especiais, com prioridade a docentes do AE Rafael Bordalo Pinheiro

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CENTRO DE FORMAÇÃO DE ASSOCIAÇÕES DE ESCOLAS CENTRO-OESTE # Agrupamento de Escolas Rafael Bordalo Pinheiro

Enquadramento

O ser humano é um ser social e afetivo, ou seja, tem necessidade de estabelecer relacionamentos, bem como se sentir amado e querido pela sociedade, amigos ou família. No ambiente escolar não poderia ser diferente: aprendemos quando nos sentimos bem connosco e com os que se encontram ao nosso redor, como: professores, amigos, gestores e equipe escolar. Para que a aprendizagem ocorra de maneira eficaz e duradoura, é necessário que ela desperte no aluno alguma emoção ou significado, pois quanto maior for o interesse e a motivação por determinado assunto ou tema, maior será a absorção e a facilidade na aquisição desse conhecimento. Em contrapartida, quando um assunto gera forte angústia ou carga emocional, podem ser provocadas falhas temporárias na atenção e na concentração, impedindo o desenvolvimento de uma nova aprendizagem, e gerando no aluno a chamada “branca” em momentos de avaliação. Sejam negativas ou positivas, as emoções têm papéis fundamentais em diversos contextos da vida. De acordo com a literatura científica, essa relação também aparece no processo de aprendizagem, sobretudo ao ajudar o aluno a direcionar o foco para coisas do seu interesse. As emoções, quando gerenciadas de forma equilibrada e sadia, propiciam aprendizagens benéficas e prazerosas, componentes indispensáveis para o desenvolvimento cognitivo mas também social de todos os alunos. É por conta disso que escolas que incentivam a educação emocional criam um ambiente mais positivo e acolhedor para seus alunos, uma vez que isso pode melhorar a cultura escolar, reduzir o bullying e promover uma maior satisfação dos alunos e dos professores.

Objetivos

- Compreender o papel abrangente da escola, como espaço social e de aprendizagem, na promoção do desenvolvimento e na formação global de crianças e adolescentes, não incidindo apenas no seu desenvolvimento cognitivo, mas também no seu desenvolvimento social e emocional;

Conteúdos

1. Conceito de Emoção 2. Modelo sistémico das Emoções 3. Tipos e Funções das Emoções 4. Emoção e Sentimento 5. Emoções na Infância e Adolescência 6. Estratégias e autorregulação emocional 7. Conceito e fundamentos da Educação Emocional

Metodologias

Abordagem teórico-prática, método expositivo, interrogativo e ativo, incluindo o recurso a dinâmicas de grupo de prática simulada, visualização de vídeos e análise e debate crítico de situações, casos/dilemas.

Modelo

Questionário de avaliação da ação através de link a enviar pelo CFAE aos formandos


Observações

Ação a ser dinamizada na Escola Básica de Santa Catarina e será dado acesso a drive online com todos os Manuais e todos os recursos extra.

Prioridades de participação: 1.º Docentes em exercício na EBI de Santa Catarina; 2ª Docentes do Agrupamento de Escolas Rafael Bordalo Pinheiro; 3.º Docentes de outros Agrupamentos de Escolas da área do CFAE Centro Oeste.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 08-01-2025 (Quarta-feira) 15:30 - 18:30 3:00 Presencial
2 22-01-2025 (Quarta-feira) 15:30 - 18:30 3:00 Presencial

INSCREVER-ME
414

Inteligência e Literacia Emocional na Educação - 2.º MÓDULO
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e técnicos especiais, com prioridade para docentes do AE Rafael Bordalo Pinheiro

ACD

 

6.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e Técnicos Especiais, com prioridade aos docentes do AE Rafael Bordalo Pinheiro

AE Rafael Bordalo Pinheiro - Escola Básica de Santa Catarina

A inteligência emocional no ambiente escolar é uma habilidade cada vez mais reconhecida como fundamental para o sucesso e o bem-estar pessoal e profissional nas instituições de ensino. Esta refere-se à capacidade de reconhecer, compreender e gerenciar as emoções próprias e dos outros. Isto é, ser capaz de ...
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Ref. 31801 Inscrições abertas até 10-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD11112024

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 12-02-2025

Fim: 12-04-2025

Regime: Presencial

Local: AE Rafael Bordalo Pinheiro - Escola Básica de Santa Catarina

Formador

Patrícia Isabel Duarte dos Santos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e Técnicos Especiais, com prioridade aos docentes do AE Rafael Bordalo Pinheiro

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CENTRO DE FORMAÇÃO DE ASSOCIAÇÕES DE ESCOLAS CENTRO-OESTE # Agrupamento de Escolas Rafael Bordalo Pinheiro

Enquadramento

A inteligência emocional no ambiente escolar é uma habilidade cada vez mais reconhecida como fundamental para o sucesso e o bem-estar pessoal e profissional nas instituições de ensino. Esta refere-se à capacidade de reconhecer, compreender e gerenciar as emoções próprias e dos outros. Isto é, ser capaz de utilizar esse conhecimento emocional de forma consciente e adaptativa. A inteligência emocional na escola envolve a automotivação, o autocontrole, a empatia, a habilidade de se relacionar e a consciência emocional. Certamente, dimensões que viabilizam um ambiente escolar de bem-estar propício ao desenvolvimento cognitivo, pessoal e da autonomia intelectual de crianças e adolescentes. Então, incorporar atitudes e abordagens que incentivam e promovem a inteligência emocional no ambiente escolar serve para construir relacionamentos mais satisfatórios. Como resultado, direção, coordenação, gestão escolar e corpo docente conseguem lidar de forma mais efetiva com as emoções (suas e do corpo discente). Apesar do currículo escolar se focar em disciplinas tradicionais como matemática e ciências, é crucial reconhecer a importância do desenvolvimento da inteligência emocional. Esta aptidão não apenas beneficia o desempenho académico dos alunos, mas também melhora a prática docente dos professores. A capacitação emocional dos professores é igualmente relevante e uma necessidade percebida, sendo crucial reconhecer que a qualidade das relações interpessoais e as habilidades relacionais são fundamentais para uma prática docente eficaz. Igualmente, dentro do ambiente escolar, onde os conflitos são inevitáveis, é essencial formar professores com competências para reconhecer, enfrentar e gerir conflitos, adaptando a formação às demandas contemporâneas, especialmente no que diz respeito às emoções.

Objetivos

Entender o papel abrangente da escola, como espaço social e de aprendizagem, na promoção do desenvolvimento e na formação global de crianças e adolescentes, não incidindo apenas no seu desenvolvimento cognitivo, mas também no seu desenvolvimento social e emocional;

Conteúdos

1. Conceitos e Fundamentos da Inteligência e da Literacia Emocional; 2. O Modelo de Inteligência Emocional de Goleman; 3. Os 5 Pilares da Inteligência Emocional; 4. Benefícios e evidências científicas da inclusão da Literacia Emocional na Educação.

Metodologias

Metodologia: Abordagem teórico-prática, método expositivo, interrogativo e ativo, incluindo o recurso a dinâmicas de grupo de prática simulada, visualização de vídeos e análise e debate crítico de situações, casos/dilemas.

Modelo

Questionário de avaliação da ação a preencher pelos participantes.


Observações

Ação a ser dinamizada na Escola Básica de Santa Catarina e será dado acesso a drive online com todos os Manuais e todos os recursos extra.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 12-02-2025 (Quarta-feira) 15:30 - 18:30 3:00 Presencial
2 26-02-2025 (Quarta-feira) 15:30 - 18:30 3:00 Presencial

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415

Competências socioemocionais em contexto escolar - 3.º MÓDULO
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e Técnicos Especiais, com prioridade para os docentes do AE Rafael Bordalo Pinheiro

ACD

 

6.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial, com prioridade aos docentes do AE Rafael Bordalo Pinheiro

AE Rafael Bordalo Pinheiro - EB de Santa Catarina

As competências sociais e emocionais são de elevada importância uma vez que, através delas, o indivíduo aprende a fazer as escolhas mais acertadas em diversos contextos, a desenvolver relações mais saudáveis com os outros, a ter comportamentos mais responsáveis, a tomar decisões adequadas e a estabelecer ...
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Ref. 31901 Inscrições abertas até 10-03-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: 12112024

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 12-03-2025

Fim: 26-03-2025

Regime: Presencial

Local: AE Rafael Bordalo Pinheiro - EB de Santa Catarina

Formador

Patrícia Isabel Duarte dos Santos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial, com prioridade aos docentes do AE Rafael Bordalo Pinheiro

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CENTRO DE FORMAÇÃO DE ASSOCIAÇÕES DE ESCOLAS CENTRO-OESTE # Agrupamento de Escolas Rafael Bordalo Pinheiro

Enquadramento

As competências sociais e emocionais são de elevada importância uma vez que, através delas, o indivíduo aprende a fazer as escolhas mais acertadas em diversos contextos, a desenvolver relações mais saudáveis com os outros, a ter comportamentos mais responsáveis, a tomar decisões adequadas e a estabelecer objetivos. As habilidades socioemocionais são um conjunto de aptidões necessárias para que a pessoa consiga controlar as suas emoções. Ao desenvolvê-las, é possível tornar-se um ser humano mais completo e capaz de se relacionar com outros indivíduos. São influenciadoras dos sentimentos, dos pensamentos, das emoções, das decisões e das ações perante diferentes fatos. Ou seja, elas ultrapassam a dimensão cognitiva e têm relação com os aspectos emocional e psicológico. Apesar de não serem inatas, essas capacidades podem ser desenvolvidas por meio do autoconhecimento e da autorregulação. Assim, com o entendimento e a administração de emoções e sentimentos, é possível reconhecer os seus limites e potencialidades. O Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória, prevê a valorização de competências e habilidades socioemocionais e, portanto, o objetivo é que a formação do aluno ultrapasse as práticas pedagógicas e abranja as dimensões social e emocional. Isso é importante, porque a escola é um ambiente plural e repleto de diversidade. Perante esse cenário, é fundamental que o espaço aula/escola ofereça um estímulo individual e coletivo com foco no desenvolvimento das habilidades sociais e emocionais e isto depende da atuação de professores, orientadores, gestores e outros agentes participantes da comunidade escolar. Dessa forma, é possível trabalhar todo o ser humano desde o desenvolvimento infantil através de atividades próprias para a idade. Ao atingir esse propósito, o aluno consegue estar apto para enfrentar o mundo atual, que se torna cada vez mais volátil, incerto, complexo e ambíguo, tornando-se mais responsável no seu processo de ensino-aprendizagem, tendo um papel central e ativo.

Objetivos

Entender o papel abrangente da escola, como espaço social e de aprendizagem, na promoção do desenvolvimento e na formação global de crianças e adolescentes, não incidindo apenas no seu desenvolvimento cognitivo, mas também no seu desenvolvimento social e emocional;

Conteúdos

1. Conceitos e fundamentos das competências socioemocionais; 2. Tipos de competências socioemocionais; 3. Relação entre competências socioemocionais e sofskills; 4. Promoção de competências socioemocionais em contexto escolar;

Metodologias

Abordagem teórico-prática, método expositivo, interrogativo e ativo, incluindo o recurso a dinâmicas de grupo de prática simulada, visualização de vídeos e análise e debate crítico de situações, casos/dilemas

Modelo

Questionário de avaliação da ação através de formulário a enviar pelo CFAE aos participantes


Observações

Ação a ser dinamizada na Escola Básica de Santa Catarina e será dado acesso a drive online com todos os Manuais e todos os recursos extra.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 12-03-2025 (Quarta-feira) 15:30 - 18:30 3:00 Presencial
2 26-03-2025 (Quarta-feira) 15:30 - 18:30 3:00 Presencial

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416

Introdução às práticas do Modelo ASE (Aprendizagem socioemocional)- 4.º E ÚLTIMO MÓDULO
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e Técnicos Especiais, com prioridade para docentes do AE Rafael Bordalo Pinheiro

ACD

 

6.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e Técnicos Especiais, com prioridade aos docentes do AE Rafael Bordalo Pinheiro

AE Rafael Bordalo Pinheiro - EB de Santa Catarina

O interesse pela promoção das competências sociais e emocionais desenvolveu-se a partir da consciência de que elas são essenciais para alcançar sucesso não só na escola como, posteriormente, na vida adulta. A Aprendizagem Sócio Emocional (ASE) constitui um quadro conceptual de referência para a promoção ...
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Ref. 32001 Inscrições abertas até 20-04-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD120112024

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 23-04-2025

Fim: 30-04-2025

Regime: Presencial

Local: AE Rafael Bordalo Pinheiro - EB de Santa Catarina

Formador

Patrícia Isabel Duarte dos Santos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e Técnicos Especiais, com prioridade aos docentes do AE Rafael Bordalo Pinheiro

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CENTRO DE FORMAÇÃO DE ASSOCIAÇÕES DE ESCOLAS CENTRO-OESTE # AE Rafael Bordalo Pinheiro

Enquadramento

O interesse pela promoção das competências sociais e emocionais desenvolveu-se a partir da consciência de que elas são essenciais para alcançar sucesso não só na escola como, posteriormente, na vida adulta. A Aprendizagem Sócio Emocional (ASE) constitui um quadro conceptual de referência para a promoção das competências sociais, emocionais e académicas dos mais jovens, salientando a necessidade de analisar os aspetos comuns e coordenar os diferentes programas existentes no terreno, respeitando uma perspetiva sistémica da intervenção, de modo a otimizar os esforços preventivos e promocionais. Os resultados de um número muito considerável de estudos têm permitido validar um conjunto de programas implementados em Escolas, desde o Pré-Escolar ao Ensino Secundário, e que globalmente indicam que estas intervenções constituem abordagens eficazes (e baseadas em evidências empíricas). A ASE assenta numa perspetiva sistémica, isto é, a promoção de competências socio emocionais deverá ocorrer não só na sala de aula, mas também ao nível de toda a Escola, das famílias e de toda a comunidade escolar. A intervenção da ASE em sala de aula pode envolver atividades de instrução, de modelagem e de aplicação prática que podem ser conduzidas por professores que venham a ter treino adequado. Pode também estar embebida no currículo de diferentes disciplinas, e ser complementada pelas interações formais e informais entre alunos e destes com os professores no dia-a-dia da sala de aula. A intervenção ao nível da Escola visa a construção de uma cultura e clima positivos, designadamente através do estabelecimento de normas e práticas disciplinares explícitas e justas, da criação de grupos de reflexão e da organização de serviços de apoio aos alunos, integrados por diferentes profissionais, mas muito particularmente os Serviços de Psicologia , enquanto serviços de apoio especializado. As parcerias com as famílias e com outras estruturas comunitárias são um outro elemento importante para o reforço e a adoção de práticas comuns de promoção de competências socio emocionais nos jovens, tanto no seu ambiente familiar, como por exemplo no âmbito das atividades extraescolares em que estão envolvidos.

Objetivos

Entender o papel abrangente da escola, como espaço social e de aprendizagem, na promoção do desenvolvimento e na formação global de crianças e adolescentes, não incidindo apenas no seu desenvolvimento cognitivo, mas também no seu desenvolvimento social e emocional;

Conteúdos

1. Conceitos e fundamentos do modelo ASE (Aprendizagem socioemocional; 2. Estrutura CASEL (Advancing Social and Emotional Learning)/SEL(Social and Emotional Learning) 3. Os 5 domínios do Modelo SEL(ASE); 4. Aplicação prática do Modelo SEL (ASE)

Metodologias

Abordagem teórico-prática, método expositivo, interrogativo e ativo, incluindo o recurso a dinâmicas de grupo de prática simulada, visualização de vídeos e análise e debate crítico de situações, casos/dilemas.

Modelo

Questionário de avaliação de satisfação da ação em formulário a enviar pelo CFAE aos participantes


Observações

Ação a ser dinamizada na Escola Básica de Santa Catarina e será dado acesso a drive online com todos os Manuais e todos os recursos extra.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 23-04-2025 (Quarta-feira) 15:30 - 18:30 3:00 Presencial
2 30-04-2025 (Quarta-feira) 15:30 - 18:30 3:00 Presencial

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